"..Foi a SIC quem trouxe o caso para a praça pública, a 1 de Novembro de 1996, e no dia seguinte os jornais desportivos e generalistas não tiveram outro remédio senão dar seguimento ao assunto. «Calheiros, engenheiro de profissão, viajou ao Brasil em Julho de 1995, na companhia da sua mulher e filha, e a factura da deslocação, da agência Cosmos e no valor de 761 contos, apresenta o FC Porto como a entidade a quem deveriam ser debitados os custos das férias. Estranha é também a forma como o ex-árbitro é identificado na factura. O seu nome completo é José Carlos Amorim Calheiros, e no documento aparece como José Amorim», lia-se no «Público». ..."
Leonor Pinhão, in A Bola 7/07/2005
É preciso recordar os tempos em que se pagavam facturas de 716 contos (...à 10 anos imaginem o dinheirão que era..) por engano. Reparem no pormenor do o arbrito ser conhecido por Carlos Calheiros mas na factura vem José Amorim, deve ter sido para variar...
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