terça-feira, janeiro 25, 2005

A Vitória fugiu?


Deve ter sido dos dias estranhos da minha vida. Comecei logo com o pé esquerdo, aquele que travou a porta do WC, o meu (sim, não fui a Alvalade…ehehe), quando ia a sair. As consequencias desta interacção com a porta saudou-se num hematoma (vulgo galo) na cara e um vidro partido via reflexo condicionado, que me cortou a mão. Brilhante este inicio do dia, não? Outra atitude brilhante, ou não, foi ter ido ao estádio da Luz. Na verdade valeu por ter conhecido melhor o “posteiro cá da casa”, o Carlutchi. Do jogo em si, nem me dá vontade de falar. 1ª parte a acabar com um 0-1 bem escasso para o que os Aveirenses fizeram. Se quizer ver o Beira-mar a jogar, acho que iria a Aveiro. No intervalo já se notava uma clara preocupação lampiona, então alguém teve a ideia de fazer “uma coisa completamente diferente”. O numero da águia!! Falando por mim, já me enjoa, só que desta vez foi diferente. A ave de à sola, ou melhor, às asas. Esteve 1 minuto meia fora do estádio numa atitude de perfeita lucidez. Se soubesse o que sei hoje, tinha-lhe seguido o exemplo, mas a pé. O jogo acabou 0-2 mas podia ter sido muito mais, se a “partida” não tivesse sido com o penultimo da SuperLiga.
Mais uma vez se provou que o Manuel Fernanadez é fundamental, nesta equipa sem soluções de meio-campo defensivo. Será que o LFV o considera do “núcleo duro”?

Comentários pós-jogo:
Trap. – “Compreendo os assubios e lenços brancos…”. Eu, não!!!
Luizão – “No fim do campeonato é que vamos ver quem é campeão!”. Epá, não bastava a merda de exibição? Era preciso ser atrasado mental? Que é no fim do campeonato que se sabe o campeão, a minha mãe que não entende nada de desporto também sabe.