Segundo um policia, que fazia a guarda do trio de arbitragem no final do jogo Pauliteiros-da-rotunda - Sporting, foi este o comentário de Lucilio à agressão de Sá Pinto a João Freitas. Afinal parece que viu e até comentou, mas quando interrogado sobre o assunto responde assim:
"De maneira nenhuma vou dizer se é verdade ou mentira. Aquilo que observei foi transcrito e não estou autorizado a proferir declarações sobre o assunto em causa. Mesmo que estivesse autorizado, por uma questão ético-deontológica, nunca iria, publicamente, falar sobre o que se passou antes, durante ou depois do jogo".
Que declaração estranha, não? Mas mais estranho é que os delegados da liga para o jogo e principalmente, para a zona onde ouve os tumultos, nada viram. Paulino Carvalho, o celebre delegado da camisola rasgada e Moisés Silva falam superficialmente de "confusão" e "agressões" que Lucilio lhes terá transmitido, pois o referido local tem falta de iluminação e não tiveram hipotese de observar os acontecimentos.
Pergunta: Não são pagos para estarem atentos à zona em questão?
A liga já ordenou a vistoria do tunél para averiguar a tal falta de visibilidade. A hora marcada para a analise sobre a escuridão vai ser feita hoje às 15h, ou seja, de dia.
Aquilo não é um tunél, é um buraco negro! A partir do momento que se entra nele, entra-se também em várias realidades paralelas.