Adivinhava-se um confronto com relativa tranquilidade, mas voltaram as segundas-partes miseráveis a ensombrar toda a prestação da equipa em casa.
Depois de um bom começo de partida, onde se criaram suficientes oportunidades de golo para golear, o Benfica voltou a vacilar e foi “à rasca” que os 3 pontos ficaram na Luz.
O “síndrome do keeper salvador“ atacou, de novo, o Benfica de forma fulminante, já que é uma constante que guarda-redes medianos façam exibições magistrais no Estádio da Luz. Coincidência, claro!
Do Marítimo pouco há a dizer a não ser constatar a miserável equipa que tem, salvaguardando alguns bons talentos como Marcinho, Zé Gomes, Wénio e Gregory. Com tanto dinheiro financiado pelo Governo Regional exigir-se-ia mais do que um “autocarro”, infelizmente a mentalidadezinha do seu treinador não dá para mais. Parece que a mama vai acabar com a decisão do Governo em modificar o Regime de Financiamento da Madeira… já vem tarde!
Em relação a prestações individuais, foi com grande satisfação que vi Petit, de novo, em grande plano. O #6 foi recordista de recuperações de bola, de remates e de construções de ataque, apresentando futebol de grande qualidade e pautando o jogo do Benfica de forma imperial. Para mim, e penso que para a maioria, é um jogador fundamental e quando não rende o que se espera a equipa ressente-se de forma evidente. Juntamente com Simão, foi o melhor jogador em campo!
Destaque para mais um golo do extraordinário Katsouranis que, apesar de ter estado uns furos abaixo do que já demonstrou – e que tal fazê-lo descansar? –, voltou a ser decisivo.
Ainda, no que diz respeito ao capitão, e para quem segue o que venho escrevendo, dou nota que fez duas assistências para golo no seguimento de duas “arrancadas” pelo lado esquerdo do ataque… a sua posição de origem. Esclarece muita coisa, ou não?
Alguém que ensine o Nélson, de uma vez por todas, que só deverá fintar adversários quando está em posição atacante e, de preferência, já no último terço de terreno. Fazê-lo nas imediações da área dá “barraca” e não seria a primeira vez que o Benfica encaixava um golo por parvoíces do seu lateral-direito. Talvez seja o prenúncio de um Miguel parte II – que também era assim nos primeiros tempos –, e no futuro apareça ali um grande defesa…
Desta vez não digo nada sobre o Nuno Gomes para não pensarem que é perseguição ao rapaz, mas o que eu tenho dito noutras crónicas parece óbvio, não acham?
Depois de um bom começo de partida, onde se criaram suficientes oportunidades de golo para golear, o Benfica voltou a vacilar e foi “à rasca” que os 3 pontos ficaram na Luz.
O “síndrome do keeper salvador“ atacou, de novo, o Benfica de forma fulminante, já que é uma constante que guarda-redes medianos façam exibições magistrais no Estádio da Luz. Coincidência, claro!
Do Marítimo pouco há a dizer a não ser constatar a miserável equipa que tem, salvaguardando alguns bons talentos como Marcinho, Zé Gomes, Wénio e Gregory. Com tanto dinheiro financiado pelo Governo Regional exigir-se-ia mais do que um “autocarro”, infelizmente a mentalidadezinha do seu treinador não dá para mais. Parece que a mama vai acabar com a decisão do Governo em modificar o Regime de Financiamento da Madeira… já vem tarde!
Em relação a prestações individuais, foi com grande satisfação que vi Petit, de novo, em grande plano. O #6 foi recordista de recuperações de bola, de remates e de construções de ataque, apresentando futebol de grande qualidade e pautando o jogo do Benfica de forma imperial. Para mim, e penso que para a maioria, é um jogador fundamental e quando não rende o que se espera a equipa ressente-se de forma evidente. Juntamente com Simão, foi o melhor jogador em campo!
Destaque para mais um golo do extraordinário Katsouranis que, apesar de ter estado uns furos abaixo do que já demonstrou – e que tal fazê-lo descansar? –, voltou a ser decisivo.
Ainda, no que diz respeito ao capitão, e para quem segue o que venho escrevendo, dou nota que fez duas assistências para golo no seguimento de duas “arrancadas” pelo lado esquerdo do ataque… a sua posição de origem. Esclarece muita coisa, ou não?
Alguém que ensine o Nélson, de uma vez por todas, que só deverá fintar adversários quando está em posição atacante e, de preferência, já no último terço de terreno. Fazê-lo nas imediações da área dá “barraca” e não seria a primeira vez que o Benfica encaixava um golo por parvoíces do seu lateral-direito. Talvez seja o prenúncio de um Miguel parte II – que também era assim nos primeiros tempos –, e no futuro apareça ali um grande defesa…
Desta vez não digo nada sobre o Nuno Gomes para não pensarem que é perseguição ao rapaz, mas o que eu tenho dito noutras crónicas parece óbvio, não acham?
É engraçado que os árbitros acusados de beneficiar o Benfica sejam, a maioria das vezes, protagonistas de lances que prejudicam o clube de forma clara. Apesar do Benfica não ter vencido nenhum jogo este ano com benefícios claros de jogadas/golos irregulares – ao contrário daqueles que todos nós conhecemos e que já vão em 3 vitórias consecutivas muito duvidosas – são-lhe sempre imputados vergonhosos compadrios e arranjinhos.
São essas “mentes brilhantes” que colocam em causa qualquer vitória do Benfica inventando casos onde eles não existem, esquecendo-se da coerência noutras situações já passadas e até desvirtuando as Regras do Futebol para ir de acordo com a sua “doença”. Não sou de meias palavras nestas situações, essa gente mete-me asco e, consigo, é impossível qualquer diálogo “futeboleiro”. Quando são amigos ou familiares – e até tenho bastantes de outros clubes – evito por completo o diálogo sobre o tema, para não me chatear.
Evidentemente que mais uma vitória do Benfica causa muita “urticária” e nem percebo muito bem porquê, já que a equipa está muito longe do topo da classificação e até da consistência de outros.
É incrível como se associa João Ferreira ao Benfica, quando todos aqueles que são minimamente inteligentes sabem que o Benfica não tem nada a ver com Máfias de Arbitragem, como se tem provado ao longo dos anos e… dos processos.
Confesso que João Ferreira é dos árbitros que mais aprecio, mas neste jogo na Luz não esteve bem. Erradamente falei de um penalty sobre Nélson que agora rectifico ser fora da área, por isso penitencio-me já que as repetições que vi foram poucas e fiquei, por isso, com uma ideia errada. No entanto é indiscutível que ficou uma grande penalidade por assinalar por uma mão na bola do interessante defesa-central francês Gregory – como seria a favor do Benfica, para os iluminados, não existe… se fosse ao contrário seria claríssima – ainda com o resultado em 0-0.
Quanto ao critério disciplinar, e depois de rever as imagens, acho correcta a expulsão de Marcinho, apesar de sabermos que estes lances não têm sido sancionados ultimamente. Talvez por isso haja muita gente indignada com este vermelho, já que Bruno Alves, Lucho Gonzaléz, Torrão, Yannick Djaló, Quaresma e Maciel escaparam impunes ultimamente – o lance de Simão, frente ao Beira-Mar, não apresenta a mesma gravidade mas também poderia ter resultado em expulsão!
Há uma hipotética agressão de Anderson – sim, o "nosso" – sobre Kanu mas que me recuso a comentar, porque não vi.
São essas “mentes brilhantes” que colocam em causa qualquer vitória do Benfica inventando casos onde eles não existem, esquecendo-se da coerência noutras situações já passadas e até desvirtuando as Regras do Futebol para ir de acordo com a sua “doença”. Não sou de meias palavras nestas situações, essa gente mete-me asco e, consigo, é impossível qualquer diálogo “futeboleiro”. Quando são amigos ou familiares – e até tenho bastantes de outros clubes – evito por completo o diálogo sobre o tema, para não me chatear.
Evidentemente que mais uma vitória do Benfica causa muita “urticária” e nem percebo muito bem porquê, já que a equipa está muito longe do topo da classificação e até da consistência de outros.
É incrível como se associa João Ferreira ao Benfica, quando todos aqueles que são minimamente inteligentes sabem que o Benfica não tem nada a ver com Máfias de Arbitragem, como se tem provado ao longo dos anos e… dos processos.
Confesso que João Ferreira é dos árbitros que mais aprecio, mas neste jogo na Luz não esteve bem. Erradamente falei de um penalty sobre Nélson que agora rectifico ser fora da área, por isso penitencio-me já que as repetições que vi foram poucas e fiquei, por isso, com uma ideia errada. No entanto é indiscutível que ficou uma grande penalidade por assinalar por uma mão na bola do interessante defesa-central francês Gregory – como seria a favor do Benfica, para os iluminados, não existe… se fosse ao contrário seria claríssima – ainda com o resultado em 0-0.
Quanto ao critério disciplinar, e depois de rever as imagens, acho correcta a expulsão de Marcinho, apesar de sabermos que estes lances não têm sido sancionados ultimamente. Talvez por isso haja muita gente indignada com este vermelho, já que Bruno Alves, Lucho Gonzaléz, Torrão, Yannick Djaló, Quaresma e Maciel escaparam impunes ultimamente – o lance de Simão, frente ao Beira-Mar, não apresenta a mesma gravidade mas também poderia ter resultado em expulsão!
Há uma hipotética agressão de Anderson – sim, o "nosso" – sobre Kanu mas que me recuso a comentar, porque não vi.
Obviamente que a nota dominante deste encontro, muito mais que o resultado e/ou a exibição, é mais uma lesão muscular de um jogador em grande forma. Infelizmente a situação é recorrente em Fabrizio Miccoli, conjuntura que mina por completo a onda de boas exibições do italiano, em Portugal.
As lágrimas do #30 aquando da forçada substituição causaram-me tristeza, deixando o restante do jogo com menor significado. A sua ausência na equipa é enorme, não havendo, de momento, um substituto à altura. Curiosamente um dos melhores jogadores do Benfica, para mim o melhor a par de Simão, não defronta os adversários directos da sua equipa. E se no Dragão não esteve presente “a pedido”, na próxima jornada, em Alvalade, estão de regresso as ausências por incompetência na Preparação Física da equipa... já me parecia tarde!
Mais incrédulos ficámos todos, tenho a certeza, quando Fernando Santos dispara esta: "Ao intervalo, o Miccoli, já se tinha queixado..." A incompetência atinge níveis inacreditáveis. Como é possível arriscar-se a utilização de um atleta – e os jogadores querem jogar sempre – com uma queixa, por mais pequena que seja, tendo e, conta o largo histórico de lesões do género desde que chegou a Portugal?
Algo de muito grave se passa no Benfica quando o treinador comete um erro de tamanha magnitude… para que servem, afinal, os jogadores que se sentam no banco? Porque está Kikín Fonseca a ser “queimado”, ainda para mais quando se sabe a exorbitância que se pagou pelo seu passe e o talento reconhecido noutras paragens?
Porventura Kikín será um mau profissional daqueles que não se esforça nos treinos?
Algo se passa que nós não sabemos, porque a incompetência não pode ser tão grande. E ainda estou para perceber o desaparecimento de Paulo Jorge da lista de convocados…
Por tudo o que se tem passado nesta época estou com a confiança a zero para a próxima jornada. Nos derbys há aquela máxima de “a equipa que está pior normalmente ganha” –, e o ano passado verificou-se isso mesmo, na Luz – e talvez aconteça uma surpresa.
O que é certo é que na próxima semana decidir-se-á o futuro do Benfica nas duas Competições mais importantes em que participa. Apenas duas vitórias, frente ao “Manster” e ao Sporting deverão “salvar a cabeça” de Nandinho…
As lágrimas do #30 aquando da forçada substituição causaram-me tristeza, deixando o restante do jogo com menor significado. A sua ausência na equipa é enorme, não havendo, de momento, um substituto à altura. Curiosamente um dos melhores jogadores do Benfica, para mim o melhor a par de Simão, não defronta os adversários directos da sua equipa. E se no Dragão não esteve presente “a pedido”, na próxima jornada, em Alvalade, estão de regresso as ausências por incompetência na Preparação Física da equipa... já me parecia tarde!
Mais incrédulos ficámos todos, tenho a certeza, quando Fernando Santos dispara esta: "Ao intervalo, o Miccoli, já se tinha queixado..." A incompetência atinge níveis inacreditáveis. Como é possível arriscar-se a utilização de um atleta – e os jogadores querem jogar sempre – com uma queixa, por mais pequena que seja, tendo e, conta o largo histórico de lesões do género desde que chegou a Portugal?
Algo de muito grave se passa no Benfica quando o treinador comete um erro de tamanha magnitude… para que servem, afinal, os jogadores que se sentam no banco? Porque está Kikín Fonseca a ser “queimado”, ainda para mais quando se sabe a exorbitância que se pagou pelo seu passe e o talento reconhecido noutras paragens?
Porventura Kikín será um mau profissional daqueles que não se esforça nos treinos?
Algo se passa que nós não sabemos, porque a incompetência não pode ser tão grande. E ainda estou para perceber o desaparecimento de Paulo Jorge da lista de convocados…
Por tudo o que se tem passado nesta época estou com a confiança a zero para a próxima jornada. Nos derbys há aquela máxima de “a equipa que está pior normalmente ganha” –, e o ano passado verificou-se isso mesmo, na Luz – e talvez aconteça uma surpresa.
O que é certo é que na próxima semana decidir-se-á o futuro do Benfica nas duas Competições mais importantes em que participa. Apenas duas vitórias, frente ao “Manster” e ao Sporting deverão “salvar a cabeça” de Nandinho…
NDR: Já se tornou um hábito em certos treinadores, disparatarem por completo à Imprensa quer na antevisão ou no rescaldo de um confronto com o Benfica. A maioria das vezes é uma imposição do Sistema – caso não o façam vêem o futuro dentro de portas destruído: Manuel José, João Alves, Augusto Inácio, Mário Reis e Carlos Manuel são apenas alguns exemplos – mas há, obviamente, aqueles que se identificam com o epíteto de anti-Benfica… e até gostam!
Agora já é oficial! Ulisses Morais – que usufrui das duas conjunturas que referi no parágrafo acima –, para além de ser um treinador incompetente, é um palhaço! A contrastar com os elogios aos dois grandes nos anteriores confrontos, aparece com as famosas e, por si, recorrentes queixinhas de arbitragem quando o adversário é o Benfica. Alguém que lhe abra os olhos para o que se passou dentro do terreno de jogo, se o seu anti-benfiquismo primário deixar!
Finalizo com uma felicitação especial aos Diabos Vermelhos, que fizeram 24 anos.
Agora já é oficial! Ulisses Morais – que usufrui das duas conjunturas que referi no parágrafo acima –, para além de ser um treinador incompetente, é um palhaço! A contrastar com os elogios aos dois grandes nos anteriores confrontos, aparece com as famosas e, por si, recorrentes queixinhas de arbitragem quando o adversário é o Benfica. Alguém que lhe abra os olhos para o que se passou dentro do terreno de jogo, se o seu anti-benfiquismo primário deixar!
Finalizo com uma felicitação especial aos Diabos Vermelhos, que fizeram 24 anos.
Ficha de Jogo:
11ª Jornada da Liga BWin
Estádio da Luz, em Lisboa
Árbitro: João Ferreira (Setúbal)
SL BENFICA – Quim; Nélson, Anderson, Ricardo Rocha e Léo; Katsouranis (Manu, 85 m), Petit, Simão e Nuno Assis (Karagounis, 61 m); Fabrizio Miccoli (Mantorras, 50 m) e Nuno Gomes.
CS MARÍTIMO – Marcos; Zé Gomes, Gregory, Alex von Schewedler e Evaldo; Wênio, Luís Olim, Olberdam (André Barreto, 82 m), Filipe Oliveira (Neca, 74 m) e Marcinho; Kanu (Moukouri, 67 m).
Disciplina: Amarelos a Gregory (19 m), Katsouranis (70 m) e Briguel (87, no banco). Vermelho directo a Marcinho (51 m).
Golos: 1-0, Alex (32 m, na p.b.); 1-1, Marcinho (42 m); 2-1, Katsouranis (66 m).
#Fotos: AFP-Getty Images, SerBenfiquista e slbenfica.pt
#adicionado a Crónicas 06/07
#publicado em simultâneo com o Encarnados