De um lado os EUA, os nossos carrascos de 2002, são talvez a Selecção que mais deteste, além de possuirem a eterna vaidade e arrogância típicamente americanas (a começar pelo seu treinador, figurinha detestável), pertencem a um país que sempre privilegiou uma bosta de desporto chamado baseball, que utilizam o nome de football para outra bosta de desporto apenas jogado na América, desporto (??) violento e estúpido, relegando o "soccer" para segundo plano, considerando-o um desporto àparte que apenas se pratica a sério no resto do mundo. Resto do mundo esse, que é, na óptica ignorante-americana, um mundo secundário e longínquo. Hoje em dia o
Do outro lado a minha selecção fétiche: A República Checa que eu aprendi a gostar no EURO 2004, que me faz evocar as grandes selecções de Leste no tempo da Cortina de Ferro,e que foi ingloriamente afastada e da pior forma por uma Grécia que nem sequer se qualificou para este Mundial (ain't life a bitch?) E que lindo teria sido uma final Portugal-Rep. Checa!!
Milan Baros (agora lesionado), Nedved, Poborsky (por quem ainda muitos de nós suspiram de nostalgia pelas arrancadas mortíferas e que com 34 anos (velho??) ainda mete dois de 17 anos no bolso), o gigante Koller, Petr Cech, Rosicky...
3 magníficos golos, 3 secos, qual deles o melhor e mais belo a culminar uma vitória limpa e mais que justa sobre um esmagado e inferior EUA. Gostei especialmente do trombil do Arena à medida que os checos lhe espetavam mais uma farpa no orgulho :)
Auguro um grande Mundial para a Rep. Checa, assim os altos poderes do futebol não lhes cortem as pernas quando virem que estão a causar incómodo aos favoritos do costume.
Nota: post reeditado, com um agradecimento ao parceiro Pedro Neto!!