Se o estranho estado do hóquei português é à muito tempo uma autêntica farsa já que não existe verdade desportiva há pelo menos 5 anos, no último ano temos assistido a vergonhosas "movimentações obscuras" que cabe discutir e mais importante, não escamotear.
- Suspensão inédita, incompreensível e anormalmente longa do capitão do Benfica, Mariano Velásquez, por motivos extra-jogo;
- Jogos ganhos à bomba - petardo contra Pedro Afonso na 2ª mão da Super Taça entre FC Porto-Benfica - sem qualquer consequência visível;
- Arbitragens inqualificáveis - 3 agressões de Pedro Gil na final da Taça de Portugal sem qualquer sanção e vitória do FC Porto na 2ª da Super Taça num golo irregular;
- Jogo de ontem com o FC Porto em que foram mostrados 4 cartões azuis por acumulação de amarelos e 1 vermelho para jogadores do Benfica e onde foi assinalado 1 penalty inexistente contra o SLB;
- Branqueamento quase completo da Comunicação Social sobre estes e outros factos mais antigos;
Alguém com coragem que ponha cobro a este estado escandaloso e faça regressar esta modalidade tão apreciada em Portugal que, efectivamente, não tem existido. É preciso investigar porque é que são sempre os mesmos árbitros a apitar os jogos entre os 2 maiores clubes portugueses e como é que é possível que um deles seja funcionário do director da secção do FC Porto. Isto é uma vergonha e a Polícia Judiciária tem de pôr mão nisto.
- Suspensão inédita, incompreensível e anormalmente longa do capitão do Benfica, Mariano Velásquez, por motivos extra-jogo;
- Jogos ganhos à bomba - petardo contra Pedro Afonso na 2ª mão da Super Taça entre FC Porto-Benfica - sem qualquer consequência visível;
- Arbitragens inqualificáveis - 3 agressões de Pedro Gil na final da Taça de Portugal sem qualquer sanção e vitória do FC Porto na 2ª da Super Taça num golo irregular;
- Jogo de ontem com o FC Porto em que foram mostrados 4 cartões azuis por acumulação de amarelos e 1 vermelho para jogadores do Benfica e onde foi assinalado 1 penalty inexistente contra o SLB;
- Branqueamento quase completo da Comunicação Social sobre estes e outros factos mais antigos;
Alguém com coragem que ponha cobro a este estado escandaloso e faça regressar esta modalidade tão apreciada em Portugal que, efectivamente, não tem existido. É preciso investigar porque é que são sempre os mesmos árbitros a apitar os jogos entre os 2 maiores clubes portugueses e como é que é possível que um deles seja funcionário do director da secção do FC Porto. Isto é uma vergonha e a Polícia Judiciária tem de pôr mão nisto.